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sábado, 20 de fevereiro de 2010
DIA DE SÁBADO
HOJE É SÁBADO. FUI LEVAR MINHAS FILHAS NO GINECOLOGISTA PELA PRIMEIRA VEZ, MAS NÃO FOI POSSÍVEL FAZER O EXAME PEVENTIVO...FICARAM ALIVIADAS E DECEPCIONADAS AO MESMO TEMPO
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CRISTIANISMO E SUA INFLUÊNCIA NA LÍNGUA PORTUGUESA s em que abundam expressões simples de uma cultura corrente e dinâmica. Entendemos por latim vulgar todo o somatório das variantes diatópicas, diafásicas e diastráticas, ou seja, não uma língua uniforme durante a sua existência, mas antes uma concepção das diferenças existentes em tempo, espaço e sociedades (estilo). Pouco a pouco, o latim vulgar foi-se distanciando do chamado latim clássico. Se antes era apenas um registro deste com algumas modificações particulares, agora, sobretudo com a queda do Império e as invasões bárbaras, as diferenças entre tais línguas ficavam cada vez mais acentuadas, seja no vocabulário, na fonética, na sintaxe ou na morfologia. Certo é afirmar que o latim vulgar tomou o espaço do latim clássico no decorrer do tempo e se fez instrumento de comunicação nas mais diversas regiões, antes romanas, mas agora pertencentes a comunidades germânicas. Dentro destas nomenclaturas de latim clássico e latim vulgar, encontramos o chamado latim cristão. Entendemos por este a constituição de um modelo de língua pautado nos elementos típicos das comunidades cristãs do Ocidente. O latim cristão, fonte de compreensão para os fatos lingüísticos responsáveis pela formação das línguas românicas, figura no mundo antigo como um sistema lingüístico autônomo e diverso 1657 do latim, seja ele clássico ou vulgar. Na realidade, o latim, desde o início do Cristianismo e de sua pregação, recebeu diversas modificações provenientes de seus fiéis, trazendo, como conseqüência, marcas profundas e significativas neste idioma. Com o objetivo de transformar o latim em uma língua capaz de transmitir os novos valores e sentimentos da doutrina cristã, não tardou para que as tendências populares abundassem na constituição deste veículo de pregação. Somado a estes fatos, é relevante afirmar que os primeiros cristãos e suas primeiras comunidades viviam de forma clandestina, sem liberdade de culto e de expressão. O reconhecimento entre os indivíduos pertencentes a este novo movimento estava nos recursos lingüísticos adotados e conhecidos por seus adeptos. Visando a esta situação, o latim utilizado pelo Cristianismo assistiu a diversas transformações, sobretudo no aspecto lexical, dentre os quais uma renovação parcial de seu vocabulário, uma elevada introdução de empréstimos, diversas transformações semânticas com criação de neologismos e ainda inúmeras implantações de tendências populares, tudo isto visando à caracterização de uma língua técnica com seus próprios códigos. Não seria equívoco afirmar que o latim utilizado pelos cristãos apresentava uma originalidade mais enfática e impregnada de elementos que sugestionavam a vida espiritualizada e sentimental, marcas de um Cristo sofrido e apto a encaminhar qualquer indivíduo para o reino celestial. Nesta perspectiva, os cristãos, influenciados por um realismo extremo, acrescentavam ao latim cristão um estilo afetivo marcado pelo calor das essências salvíticas. A intenção era levar para o idioma as características mais táticas do movimento que ora se iniciava, sendo o léxico a parte mais atingida por esta originalidade. Desde os tempos mais remotos, a Igreja cristã destacou-se por possuir dentre seus adeptos personagens na sua maioria advindos de camadas populares, mas também indivíduos provenientes e pertencentes a grupos aristocráticos. Este fato já ocorria paralelamente durante a formação das primeiras comunidades cristãs. Para tanto, não é absurdo afirmar a existência de um latim eclesiástico e de um latim dos cristãos. Para este último, entendemos como o latim utilizado pela igreja nas pregações de caráter popular em que importava mais a mensagem do que a forma. Abundam as construções simples de uma classe de adpetos também simples, com a preocupação inicial de convencer o próximo das idéias pregadas. Cada crente tinha a responsabilidade de propagar os valores cristãos, não importando o código lingüístico de como esta mensagem seria levada. Por outro lado, a Igreja já possuía os seus doutores e conseqüentemente buscava para si um latim ao mesmo tempo erudito, técnico e literário, porém sem as marcas do paganismo romano. Temos a construção do latim eclesiástico, utilizado com maior constância nos ritos e práticas do cerimonial cristão, assim como na escrita e na elaboração de textos oficiais da Igreja. Tal latim funcionava como um registro culto e formal do mundo cristão, veículo dos termos específicos da Teologia e da liturgia. Encontramos uma terminologia técnica referente, sobretudo, ao campo das práticas da doutrina tais como discipǔlus, spīrĭtus e peccātum. É ainda neste específico latim da Igreja que se iniciou as primeiras traduções da Bíblia. Com a organização das primeiras comunidades, com um crescente número de convertidos, não tardou para que houvesse a necessidade de textos bíblicos em latim. Surgem duas importantes traduções, uma para o território europeu, denominada de Ítala, e outra para o território norte-africano, denominada de Afra. Ambas começaram a surgir ainda no século II e apresentavam como característica um extremo literalismo, fruto das marcas de um latim coloquial e, por isso, mais viável para expressar a ideologia cristã. A decisão da Igreja, ao redigir uma literatura em um latim mais marcado de expressões e construções populares, possibilitando uma melhor compreensão de suas mensagens para as classes menos cultas, configurou-se oficialmente a partir de 813 com o Concílio de Tours. 6. Estudo semântico de vocábulos cristãos As influências trazidas pelo Cristianismo no latim, e conseqüentemente no português, estão basicamente no léxico, isto porque, desde os primórdios, seus adeptos buscavam incorporar na língua suas marcas específicas. Este fato não significou a ausência de variantes no campo da sintaxe e da morfologia, apesar de não serem representativas quando comparadas ao léxico. Pouca coisa pode ser apontada nesses citados campos, algo que não buscamos desenvolver neste estudo que se preocupa somente com os efeitos semânticos e etimológicos da terminologia cristã. Na elaboração da terminologia cristã, é possível encontrar dois importantes processos que justificam a criação das estruturas vocabulares e de suas respectivas significações. O neologismo foi uma das maneiras utilizadas pelo Cristianismo para construir seu campo semântico e vocabular. Isto significa que muitas palavras que já eram utilizadas na língua latina ou mesmo na língua grega foram reconduzidas, por transferência de significado, na tentativa de expressar as essências cristãs, 1658 com maior destaque aos elementos abstratos que compõem tal movimento. Vocábulos como fé, batismo, carnalidade e salvador, antes com um sentido específico da vida social e cultural de Roma, são exemplos desta transformação, tratando-se ora de um influxo grego ora romano. Outro processo utilizado em larga escala pelo Cristianismo foi a apropriação de vocábulos gregos, ou seja, empréstimos que a língua grega concedeu para a constituição da terminologia cristã. Não podemos esquecer que, à época da formação do movimento cristão, era o grego idioma de cultura e bastante difundido no mundo antigo. O próprio Cristianismo, durante os seus primeiros quatro séculos, utilizou este idioma em sua vida oficial. Somente mais tarde, o latim foi assumido como a língua oficial da Igreja. Os vocábulos provenientes do grego foram aproveitados para expressar idéias concretas, ou seja, ao vocabulário técnico da instituição cristã. Neste campo, encontramos algumas palavras tais como igreja, bispo, evangelho e apóstolo, todas elas ligadas à instituição eclesiástica, seu cerimonial e sua hierarquia. É interessante destacar os motivos que levaram a uma busca de termos cristãos, seja para expressar idéias abstratas, seja para expressar idéias concretas. Os vocábulos gregos serviram grandemente para representar os elementos concretos, devido a sua realidade e distinção da cultura romana. Se pensarmos na possibilidade dos cristãos utilizarem algum termo daquela cultura para expressar a idéia de “igreja”, certamente o termo latino templum jamais poderia ser escolhido visto expressar uma forte carga de paganismo. Para tanto, ao menos neste aspecto, os estrangeirismos podiam saciar a ausência provocada principalmente pela forte carga pagã impregnada na cultura e na língua romana. Por oposição, as palavras estrangeiras não eram suficientes para transmitir os valores espirituais que o Cristianismo trazia. Para uma sociedade habituada a sensações extremamente humanizadas de uma religião estatal, foi necessário para os primeiros cristãos, durante as primeiras divulgações e evangelizações, imprimir e exprimir em sua língua a espiritualidade de sua nova condição religiosa. Como conseqüência, rejeitavam o estrangeirismo visto não ser suficiente para fazer chegar a mensagem de salvação aos corações que necessitavam de um gozo maior desejável na pós-vida. Buscava-se a ênfase nas palavras latinas, fazendo evocar uma energia e uma força expressiva com relevante manifestação dos intensos sentimentos espirituais. O vocábulo devia reforçar e destacar os vários elementos do enunciado, um verdadeiro acento exagerado no nível semântico, visando ao impacto afetivo da mensagem apregoada. Desta forma, a palavra, símbolo de um pensamento ou de uma referência, proporcionava uma afetiva compreensão da mensagem pregada. No estudo referente às influências cristãs no latim e no português, há outro elemento de grande importância, isto é, o estabelecimento distintivo entre o chamado Cristianismo direto e Cristianismo indireto. Para aquele primeiro, entendemos tratar-se das formas tipicamente cristãs, surgidas por força da existência do Cristianismo. Trata-se dos termos próprios deste movimento que, possivelmente, sem sua existência, muitos destes vocábulos, hoje tão fixados em nossa cultura, jamais existiriam com o sentido que hoje possuem. Palavras como anjo, bispo, missa e oração certamente não estariam ligadas aos valores do ideal cristão. Podemos incluir aqui todas as formações vocabulares que testificam os elementos cristianizados, seja nas idéias, no uso ou nas suas instituições. Já os Cristianismos indiretos, a nosso ver de maior importância, constituem os elementos que não estão ligados a criações específicas da comunidade cristã, ou seja, relacionados diretamente ao mundo cristão. Seriam as inovações que já ocorriam no latim vulgar, por processo natural, e que certamente continuariam se não fosse a existência do Cristianismo. Como exemplo, podemos citar o vocábulo crux, crucis que, independente do Cristianismo, já existia na língua latina e certamente, na ausência do movimento cristão, continuaria a existir. Porém, com toda a carga semântica que o vocábulo assumiu nesse movimento, sua difusão foi mais ampla, e conseqüentemente sua transformação etimológica, comprovando assim uma das formas que o Cristianismo influenciou na formação da língua portuguesa, ao menos no tipo de latim que originou nosso idioma. Nesta perspectiva, é válido afirmar que o latim cristão, nesta abordagem indireta, agiu de forma dissolvente como força centrífuga para a destituição do latim clássico, acelerando alguns processos de deriva que já ocorriam no latim vulgar visto a maior freqüência de uso nas comunidades cristãs acelerar as mudanças que já ocorriam no latim. O resultado de todo este processo foi uma das contribuições para a formação das línguas românicas, com especial atenção para o português. 1659 7. Cristianismo e a formação histórica da língua portuguesa A formação da Língua Portuguesa está ligada a fatores históricos, políticos, sociais, lingüísticos e religiosos. Elemento de grande importância para o nascimento do português está nas invasões romanas iniciadas na Península Ibérica. Graças ao poder bélico das tropas, Roma conseguiu implantar uma colonização com todos os elementos modelares da civilização vencedora, ou seja, a administração, a religião, a cultura, a vida social e a língua. Se na Península Ibérica existiu uma forte romanização, a situação começou a se modificar, quando, já no início da era cristã, o Império começou a assistir diversas crises em sua estrutura, ocasionando, posteriormente, a sua queda. As províncias, antes unificadas por um estado e por um centro maior, agora estavam entregues as suas populações bárbaras. O latim não deixou de ser utilizado como língua oficial, apesar das várias mutações recebidas pelos substratos e pelos superestratos. Some-se a este fato o Cristianismo que já vinha sendo pregado em língua latina, com inovações de caráter cristão. Compreende-se que esse latim, ainda como língua oficial, não era mais aquele idioma falado nos grandes centros romanos, mas um latim recondicionado por força de invasões, do tempo e das camadas socias distintas: o latim vulgar. Todas essas mudanças na ordem sócio-cultural do panorama ibérico iriam ocasionar a estruturação de um falar específico denominado de romance. Seria este a soma das diversas particularidades ocorridas no território em questão, especificamente entre o século V ao século IX. Em 711, os árabes invadem a Península Ibérica, a partir do sul. De lá, tentam expandir as conquistas até o norte. As populações cristãs que não aceitaram o domínio árabe fugiram para o norte, visto ser uma região mais montanhosa e de difícil acesso. A parte centro-sul da Península ficou entregue a uma florescente cultura oriental. Insatisfeitos com o domínio mouro, aquelas populações cristãs refugiadas ao norte iniciaram um processo de reconquista do território (século X). Divididos em três comitivas, as populações cristãs desciam uma pelo lado ocidental da Península, outra pelo lado oriental e outra ao centro. O resultado desta iniciativa caracterizava a expulsão das comunidades árabes e a implantação de três grandes idiomas peninsulares, assim distribuídos: catalão, ao oriente; português (galego-português), ao ocidente e espanhol, ao centro. Eis uma clara importância do Cristianismo para a construção da língua portuguesa. Graças àquelas comunidades mantidas fiéis ao modelo da cruz é que hoje nosso domínio cultural não é aquele arábico. A cultura religiosa limitou territórios e culturas. Reconquistar o ambiente peninsular significava a manutenção de um modelo cristão. A constituição política do território português, e conseqüentemente de sua língua, esteve ligada a fatos cristãos, sempre com a justificativa de levar a cruz e dela valer-se de uma identidade. Nesta perspectiva, podemos afirmar que a língua portuguesa já nos nasceu cristã. A influência do Cristianismo, a nosso ver, não esteve diretamente relacionada na constituição do português, mas sim no tipo de latim que irá impulsionar a formação da língua de Portugal. Este Cristianismo, tão forte a ponto de sugestionar uma conquista e uma organização política, fez-se também presente nas constituições lingüísticas, sobretudo nas modificações semânticas. Como conseqüência, grande parte da terminologia cristã no português brotou com o nosso idioma. Hoje, termos como deus, cruz, oração e fé possuem um significado plenamente voltado às verdades cristãs. Muitas expressões lingüísticas caracterizam a influência da fé cristã na população portuguesa. Frases como “Deus me livre” ou “Devo carregar a minha cruz” demonstram que muitas idéias populares da língua são transmitidas tendo por base as características do mundo cristão. As constantes evocações dos santos nas mais diversas situações, bem como todas as expressões relacionadas à cultura cristã, leva-nos a crer que, na língua corrente, o uso de uma expressividade, reflexo do Cristianismo, se fez presente com grande ênfase. De todas as línguas românicas, o português é o único idioma que conheceu o toque especial do movimento cristão na criação dos dias da semana. Foi o papa Silvestre, no século IV, responsável pela oficialização da semana cristã, na tentativa de excluir os nomes dos deuses pagãos, assim como estão presentes ainda hoje na nomenclatura semanal do espanhol, do italiano e do francês. Nossa semana, apesar de resguardar alguns elementos da semana judáica, não possui mais nenhum elo com as marcas do paganismo, fato este de responsabilidade total do Cristianismo na constituição de nosso idoma. Eis o português: soma de diversas culturas, incluíndo aqui o Cristianismo. 1660 8. Referências bibliográficas: CAMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1981, 10° ed. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1976. CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, 2°ed. CUNHA, Celso. Língua portuguesa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1970, 2o ed. ELIA, Sílvio. Preparação à linguística românica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979, 2°ed. HUBER, Joseph. Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. IORDAN, Iorgui. Introdução à lingüística românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1962, 2°ed. LAUSBERG, Heinrich. Lingüística românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963, 2°ed. MCKENZIE, John L. Dicionário bíblico. São Paulo: Paulinas, 1983, 2°ed. MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à filologia e à lingüística portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1975, 5°ed. MOHRMANN, Christine. Latin vulgaire, latin des chrétiens, latin médiéval. Paris: Klincksieck, 1955. NUNES, José Joaquim. Compêndio de gramática histórica portuguesa. Porto: Clássica editora, 1989, 6°ed. SILVA NETO, Serafim da. Introdução ao estudo da filologia portuguesa. Rio de Janei
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